cena do filme "Midnight in Paris", Woody Allen |
Veja, meu bem, não é tão simples assim, que queira me explicar. Tenho ausência, tenho livros abandonados. Gosto de me esconder debaixo de uma canção. Sou tão frágil que pode até doer em você. E aquela vontade imensa e sedenta de vida, deixei para meu quarto de Clarice. O resto preencho com frases incompletas e poucas explicações de Dylan e Russo.
Gosto de cinema, de fazer poema em papel de bar. Minhas filosofias começam com Nietzsche e terminam com utopias e a minha não-religião que te incomoda tanto. Deixa eu te apresentar meu mundo de morder o lábio quando ta em um lugar desconhecido. De querer colocar um pedaço de música como se fosse um pedaço de sorriso em cada pessoa e momento único. Deixa este mundo florescer em ti.
N.
Uma palavra pra você: Perfeição.
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Concordo perfeitamente, com Dine. Perfeição em dose dupla. Li a maioria dos seus textos e já estou aparecendo aqui por varios dias.
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