Pagu e Geraldo Ferraz |
Era brasileira e forte, sem pudores. Indignada no palanque, fama de porra louca. Do apelido fez a lenda, e provou que mulher pode sim, fazer política. Presa, considerada avançada numa época que os costumes prendiam as mulheres a uma sociedade conservadora. Mas também mãe e musa do movimento que lhe fazia jus, foi escritora, jornalista, desenhista corajosa, polêmica e inovadora. Foi mulher.
(9 junho 1910- 12 de setembro de 1962)
Como sempre... Gosto muito do teu Blog, Nara. Vou favoritar este agora.
ResponderExcluirBeijos.